são apenas nuvens que passam e se desvanecem quando finalmente chove. são apenas devaneios que passam na minha cabeça e me fazem duvidar do que sentes por mim. atitudes imcompreensíveis de uma criança que não está habituada à felicidade. tu, sim é a ti que te escolho, antes de pensares em me escolheres a mim.
o tempo é incerto e já tanto sofri e penei que hoje em dia é quase surreal pensar que finalmente não tenho que percorrer mais nenhum caminho penoso, que já são só os altos e baixos normais e não um pique decrescente. mas não me deixes na mão, não me mintas nunca, não traias os sentimentos que possuo. sê verdadeiro sempre, como foste até agora. demoras por vezes tanto que creio ficar impaciente sem excepção quase todos os dias. demoras, mas quando estás sinto-te presente, nunca ausente. deste-me Lisboa numa palma e amor na outra. eu apenas sentei-me a escrever sob o vislumbrar do rio Tejo e deixei-me ir contigo. agora sim, encontrei a minha foz
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