quinta-feira, 31 de março de 2016

Ex of my life

So, when do we start believing in love? And the first time you stop believing? Mine, was somewhere in the past year. We always think that it's a stage, that we are going to be better and we will feal in love again soon. That's a lie, I am sorry. It will be terrible, specially if the last time you kissed the person you though would be the one, was less than one year ago. You will try to get better, but no matter what, every memory will be coming up in once. You will try to date someone else, and eventually you will hurt some guy that will not understand how can you treat him like that. You do not love that person, that's why you are not as good as you were before for the "EX of your life". Yes, I am calling that person the "Ex of my life". He will be the reason that I know that it's possible someone to cheat you and still lay down with you and live with you. He will be always a way of understanding what you do not want for your future. Either way, I am still not good, of course not, because every moment can downgrade the stage that I though I've already accomplished. And me? I am back to stage 1. I will invest my time in the person I've renegate the most: myself. So, I will always thank you, "Ex of my life", for being a good bad example of how to be miserable after 5 years of dating. The example of all my tears when I found out, or even when we come back together after some months and start dating again. Or either anyday of my depressed situation. I will always know that I loved you but that some feelings are not quite enough. xoxo

terça-feira, 8 de março de 2016

Mulher

Quem sabe qual era o antigo nome deste dia? Antigamente o nome era Dia Internacional do Trabalho da Mulher. Sim meninas e senhoras, começou tudo num evento Socialista, na união Soviética maioritariamente. Luise Zietz, este foi o nome da senhora alemã socialista que se inspirou nas socialista americanas e propôs que fosse criado um dia da mulher. Clara Zetkin, uma ativista alemã, foi quem organizou o primeiro "Dia da Mulher". Nesta altura, este dia seria para defender o direito ao voto, contra a decriminação do sexo criando valores iguais para géneros. A primeira vez que se pensou nisto foi em 1909, estamos em 2016... O que se observa é que de facto ainda há muito para ser alterado e muito por lutar. Realmente, outrora existiram Mulheres com M maiúsculo que sairam às ruas para nos dar o que algumas já possuem, pelo menos nos paises ocidentais. Direitos, de falar, escrever, estudar, votar... E as que não têm? E a desigualdade laboral? Qual a razão para que alguma mulher desempenhe as mesmas funções do que um homem e receba um salário inferior? Qual a razão para que em alguns países tu, Mulher, sejas apenas um objeto, que pode ser adquirido, estragado e deitado ao lixo? Que não tenhas nem a autorização de falar e defender-te? Em vez de celebrarmos este dia como se tratasse de mais um assinalado marketing para as floristas e chocolateiras, que tal sairmos todas do nosso casulo e partilharmos o que não está ainda correto, o que ainda não foi conquistado, por todas as mulheres que sofrem todos os dias por não serem consideradas pessoas mas sim objetos? Não hajam como se tivessem já conquistado o direito de celebrar este dia, pois este dia foi criado para que as mulheres pudessem protestar mundialmente contra as injustiças de que são expostas todos os dias. Agradeço hoje a Clara, por ter começado a nossa luta. *

Vida de solteira

Claramente que estou com insónias. Aproveito para deixar um pouco dos últimos pensamentos antes de tentar dormir de novo. Sou solteira, sim sou solteira e parece-me que isso não é nenhuma doença, nem algo que se deva dar tanta relevância como hoje em dia se atribui. Tenho sempre de ouvir a típica pergunta "Qual é a razão de seres solteira?", por vezes acompanhada de um olhar reprovador como se tivesse uma doença infecto-contagiosa. Não me peçam que não repudie esse estado, eu estou bem e feliz solteira. Sou feliz, procuro e investo em mim o tempo e a mente. Quero trilhar novos e antigos caminhos, viver a nostalgia de uma casa/coração de memórias. Quero continuar a explorar o meu mundo, aquele que idealizei em criança. Quero passar no jardim e percorrer os baloiços, tomar o pequeno-almoço na praia, jogar futebol com a família, basquetebol com os amigos e fazer piqueniques nas Abadias, o parque da minha cidade natal. Quero umas mini-férias do meu eu magoado e viver na pele da pessoa que não está quebrada. Quero de novo o coração sem bandas, já sarado. Por isso quero todo o processo de férias do tóxico e concentrar-me no que mais interessa agora: eu e o mundo. E são infinitas as possibilidades, começando pela análise do que realmente quero ou não alterar na minha vida. Mas solteira não é doença, é até uma lufada de ar fresco, um reencaminhar. Por isso questiono, qual o problema de ser solteira?

(in)sanidade escrita

Bem vindo ao mundo das verdades e mentiras de Trice ;)
Não penses que depois de ler qualquer um dos textos da Patrícia a conheces seja um pouco que seja, ela é demasiado ocupada para pensar no que escreve e só escreve o que (pensa) que sente. Já aconteceu não sentir. Por isso é que o blog se apelida de #Verdades e mentiras do dia 0#