quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

ferias de natal

custou a vir quando me sentia cheia de frebre e o corpo parecia nao suportar uma viagem, mas ainda bem que consegui pois por ca melhorei bastante... foi um voo que nao notei pois dormi todo o caminho e so acordei com as palmas dos passageiros contentes pelo sucesso da aterragem, tem existido muitos nevoes e deveriam estar com medo
no entanto alegria para mim foi quando vi o meu primo bruno que foi tao gentil em me convidar para passar o natal com ele, que estava ja de maquina fotografica ao peito para me tirar um monte de fotos
depois de abracos, beijos e palavras fugidas fomos para casa em que cheguei ja passava da 1 da manha...
foi tudo deveras singular, ate as saudades que sentia de ti que foste para o norte com a tua familia, es tao especial sabias? noites e noites agarrada a tecnologia de hoje em dia para permanecer em contacto contigo, puxa que exigencia que nao custa nada, a nao ser dinheiro de saldo eheh
oh e achei uma piada enorme as latas de coca cola zero que o meu primo deixava a janela do quarto porque ficavam frescas, pudera com esta neve ahahah
e ao gorro qe a minha tia me deu tao quentinho, ora foi uma alegria
pena as saudades da minha familia, papa, mama e maninho, enfim
um beso

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Nasceste bebé. Custou-me não ouvir a tua dócil voz devido à inoportuna perca de telemóvel. Ridículo como a distância e um objecto, um material me fez não te dizer loguinho o que sentia naqueles minutos que passavam para a meia-noite, o início do teu dia.
No entanto perco-me de amores por ti, és essencial no meu mundinho, mesmo quando o agitam e passo tempos sem te ver ou sentir, mas completas-me sabe-lo bem!
Já notaste como o tempo passa tão rápido? Como já se passaram anos e eu acho que mesmo assim não parecem tantos como eu acho que te conheço...
És uma doçura de menina, uma jóia de pessoa.
Lembraste do que coloquei há uns anos no hi5? ahahah, vou-te recordar :p
Citação Favorita
eu gosto é da juca . andar com ela se ela quiser . deitarmo-nos e rirmo-nos na escola . beber até cair no domingo . e ao fim do ano , bem aconchegadas eu digo-lhe : "minha joana, nao és uma amiga qualquer "

(adaptação do "Eu gosto é do Verão(...)" )


E continuo a senti-lo, continuo com todos esses sentimentos exdrúxulos na palma da minha mão, sem deixar fugir todos os momentos que vivi a teu lado.
Tu mereces tudo o que a vida te proporcionar de bom, espero que sempre o seja assim :)



Uns versos soltos....

"Debruço-me sobre esses cabelos cor de avelã,
navego nesses olhos azuis de água
e arranco-te um sorriso sem esforço
um abraço com apreço
um ombro de abrigo.

E se te amar
não parece suficiente
eu acredito que vou-te sempre levar
na minha vida e mente...

Chega aqui meu bem
cresces a olhos vistos
e sempre que te vejo num futuro risonho
o meu sorriso alarga-se e sinto-me feliz (por ti)"

AMO TE JOANA CURADO !!
Parabéns ;)

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

peles

Tocas-me apenas com um dedo e a minha pele arrepia-se e deixa-te ver o que provocas em mim. Depois avanças e fazes-me uma festa que se prolonga num momento. Eu deixo-me ir e agarro-te com força contra o meu peito.
Se não te impeço é por força do momento, ou mesmo sentimento que conheço possuir. Acabas por me deter com medo de que esse jeito que tenho de me aproximar albergue mais do que uma breve paixão. Não me desejas magoar. No entanto passou o tempo e acabaste por ser tu a encostares a minha cabeça no teu peito. Eu deixei. Mais uma vez larguei tudo e fui na tua direcção. Caiu o vestido nesse chão de madeira enquanto os nossos corpos gritavam pela união. O sofá já não parecia tão delicado como a cama mas a nossa fogosidade levou-nos ao chão frio que ia aquecendo por transferência de energia da fricção que sofria. Eu já tinha uma respiração arfante enquanto nos completávamos como peças de puzzle. Seguravas em mim em tom de frágil e mordiscavas a orelha, mais propriamente o lóbulo em movimentos singulares. Foi num desses momentos em que o prazer durou e o que existia tornou-se (ainda) mais real. Gosto de ti

terça-feira, 30 de novembro de 2010

cola em mim

chega perto. aperta. chega perto. encosta. chega perto. beija.

sensação de movimentos que duram mais que breves segundos e dão-nos uma vida por inteiro. dás-me fôlego para continuar e resistir às adversidades da vida. te gusto guapo.

um dia de cada vez. um passo de cada vez.


hasta

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Duas faces

Duas faces. Uma folha. Uma caneta. Duas faces.
Por mais voltas que dê ao assunto saio sempre magoada. Ora é por ser o tempo reduzido, esse que tolero tão bem porque sofri do mesmo que tu, ora porque sou um ser que guardas numa caixinha, quase que como animal de estimação que não queres mostrar a ninguém. Era bom que por momentos eu visse uns raios do que me deverias dar, esse apreço que demonstras em breves gestos que não se prolongam. Não me venhas com desculpas porque nem tudo é justificável e apesar de morrer de sentimentos por ti desgostas-me um pouco nesses momentos em que eu sei que algo ficou por dizer.
A verdade é que gosto de ti e não tenho noção por vezes da situação em que me coloco ao deixar-te ser o que queres e o que fazer de mim. Mas decerto terás duas faces, uma tua e outra de alguém que pareço não reconhecer. Ou será que a que eu acho que é tua afinal não passa de uma maneira poética de eu te descrever aos meus amigos que tu não conheces decerto?
Sinto-me vazia por mais que te queira dar. Por vezes um beijo fugido traz mais apreço do que esses prolongados que te vou dando sem que as palavras saíssem e que por isso me sentia culpada ao beijar-te. Porque em todas as vezes eu queria ter falado e não ter deixado algo por dizer. Sinto que um dia me fugirás por entre os dedos e eu continuarei com as palavras que não te disse, com o beijo que ficou por dar com sentimento, com a lágrima que não derramei à tua frente para saberes o que me fazes sofrer.
O meu ombro sempre foi teu porto de abrigo e tu apenas me albergas tempestades. Ou sou eu que tranporto um copo de água a transbordar?
um beso

terça-feira, 16 de novembro de 2010

bilhete de comboio


dirigi-me à estação depois de uma longa viagem. entre trocas de comboios e bafos de cigarro deparei-me com um casal de miúdos que faziam promessas e juras como se o tempo voasse em segundos e a retorna de um olhar alcançasse dificuldade no futuro. enquanto se ouvia a buzina do comboio, uma estridente enquanto a linha se juntava aos carris o miúdo aproximava-se lentamente seguido pela rapariga que tremulamente lhe proferia palavras ao ouvido. apesar da idade, loucuras de amor fazem-nos parecer crianças e aqueles sem dúvida não eram excepção. o miúdo subia os degraus e ao mesmo tempo escolhia o lugar perto da janela para ver a "donzela". A miúda encostava-se no "parapeito", junto à linha e debruçava-se sobre esta enquanto que ele perfazia um coração com o dedo indicador no vidro. Parecia que o mundo terminava ali até ao próximo telefonema que fizessem, provavelmente logo após o comboio partir. E partiu, o comboio partiu e também o meu coração se desfez com aquela despedida de fim-de-semana. Não iriam existir beijos, nem abraços, nem qualquer afecto ou carinho pessoalmente, só sms, telefonemas infindáveis até à chegada da próxima segunda-feira. E segunda-feira é hoje e já os imagino a jogar monopólio ou outro jogo qualquer que os faça partilhar uma cumplicidade que só obtemos quando somos crianças e que é desenvolvida pelo verdadeiro amor. vi naqueles olhos esperança, vi futuro nos seus amuos do dia a dia, nas suas loucuras comuns, nos divertimentos mais estranhos. vi amor, amor que guardo em mim em lembrança, com meio ciúme de quem quer o mesmo e que vai tendo um pouco de cada vez. vi crianças que um dia hão-de ter miúdos e eu hei-de contar-lhes que os pais deles eram como eles, inocentes e genuínos. que provas de amor não eram necessárias, porque o seu quotidiano já o demonstrava o suficiente. acaba-se a ponta do cigarro, apago-o e entro no comboio. adormeço num turbilhão de sensações que me levam à minha terra, esse destino mais que desejado. atravesso a rua e eis o que vejo? a miúda ao telefone com o seu rapazinho, proferindo as "verdadeiras palavras de amor".

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Um dia

já me imaginei um dia a levar os miúdos à escola e beijar-te ao despedir-me enquanto segues para o teu trabalho. mais tarde apanho trânsito para o meu emprego e revejo-nos como somos hoje numa música do passado. sabe bem acreditas? gostar de alguém que gosta de nós.
sabes uma coisa?
Nunca gostei assim

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

*


A vida é diferente do que pensamos e imaginamos quando somos pequenos seres incompreendidos. Para nós é difícil perceber naqueles anos de pequenos como actua a responsabilidade e tudo que albergue o denominado "mundo de adultos". Ora seria tudo muito bonito senão fosse o facto de quando chegamos aos nossos 20 anos e apesar do b.i. constar que já somos maiores de idade há já dois anos, tal não se verifica maior parte das vezes nesses seres(que continuam incompreendidos).
Está certo que estou já no caminho curto para os 21 se tudo me permitir lá chegar, no entanto cuido das palavras de sinceridade que desde criança me incutiram e levaram a ser fiél ao meu coração e alma.
Apertam saudades de quando nada interessava sem ser viver, viver um dia de cada vez ao máximo de alegria. Que só se chorava por coisas que nada interessavam e passava num instante. Concretamente era (e é ) difícil viver assim agora, senão que impossível. Principalmente nós "mulherzinhas" que "metem" a cabecinha a funcionar e se questionam sobre todas as suas opções e relações. Vivemos num mundo de "bichinho" que não deixa viver e alimentamo-nos de falsas esperanças que só com muito sonho se tornam em algo.
Mas quando se tornam? Vivemos na fantasia de que tudo é perfeito e voltamos por momentos a esse mundo de príncipes e princesas, histórias que nos embalam e nos trazem uma boa noite de sonho. Hoje desejo que seja um desse(a)s dias/noites <3

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

desculpa-me

antigamente esperava na janela, a meio andar, por ti que chegavas no início da rua. contava os segundos, esses breves que demoravas. mesmo quando nos chateávamos sabia que podia esperar que tu irias aparecer. agora estás bem longe, noutro continente e eu já não te posso esperar. é estranho como duas almas não suportam o destino que as quis manter separadas. acredita que penso em ti muitas vezes. tenho saudades de quando me dizias que gostavas de mim. de quando tudo parecia tão natural e tão fácil.
é estranho voltar a rever certas situações e certas atitudes que tenho saudades que alguém as faça por mim.
um dia vou-te agradecer por isso tudo. por todos os fim-de-semanas que me vias a chegar do sul e me aguardavas com ansiedade. já se passou tanto tempo desde a última vez que te vi. ainda por cima foi para deixar por dizer algumas coisas. uma delas era que apesar de já não sentir nada naquela altura irias ser sempre especial pelo que tinhas feito e me feito sentir. tenho saudades de momentos e da pessoa. mas no entanto estás do outro lado do mundo e eu aqui, tola a dizer sabendo que não vês desde há mais de um ano o meu blog. ainda tenho esperança que me perdoes por te ter fugido dessa maneira e por não o sentir mais*

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

babygirl


trago em mim esperança. sempre trouxe nesta trouxa que apelidamos de algibeira da vida. tanto que poderia dizer que possuo mas esperança como se costuma dizer, é a última a morrer.
e tenho isso presente porque espero um dia encontrar esse caminho longínquo de me sentir apaixonada e amada.
paixão e amor são diferentes e já senti a primeira e nunca a segunda. não quero abdicar de nenhuma, gostaria de viver ambas.
sou uma menina que apesar de me achar única tenho aspirações pessoais normais. ter uma casa, um marido e filhos. sonho com isso apesar de antigamente afirmar que nunca me iria casar nem ter filhos. hoje em dia? penso em nomes de crianças e no que seria bom ter alguém ao lado que me amasse verdadeiramente.
assusto? ainda bem, porque é caso para dizer: " se te assustas é porque não queres o mesmo que eu".
não o quero agora, nem quase na próxima década.
por agora? apenas esperança que esse amor me encontre, para disfrutar do que não tive em 20 anos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

written insanity

Excertos de um texto da minha autoria:
"Uma pessoa disse-me e é verdade: “Senão mudares nunca irás ser amada, apenas existirá alguém que goste muito de ti, porque tu não transmites estabilidade”. (...)
E talvez um dia me vejas como mulher, não como essa criança que te faz rir. Prefiro que um dia sorrias para mim e não te rias de mim. Ser séria, honesta, trazer em mim responsabilidade fará de mim uma pessoa mais feliz concerteza.
Um dia posso ter a sorte de “achar” esse amor mágico, na verdade será ele que me encontrará a mim, mais madura e com a certeza de que sou eu que quer para o resto da sua vida.
Até lá sou e continuo a ser um humano inacabado como as minhas próprias palavras...
"

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Por vezes as palavras secam, a fonte larga um espirro quase imperfeito de quem não mostra o que já existiu.
Agora desapareci. Larguei. Perdi.
volto depois, muito depois. sinceramente falta tempo

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

viagens


No meio dos momentos em que não quero que apareça alma alguma que me retire esse último suspiro de novo recorre-se à mera paixão, a banal e comum que nos arrasta para mais uma estrada de adrenalina e sensações. A distância e o tempo ditam as memórias e o presente altera-se em segundos impossíveis de prever ou até prevenir.
Apaixonar-me? Para quê utilizar esse verbo, ou forma verbal? Essa é a desculpa que eu trago para um sentimento exdrúxulo quase incompreensível do verbo conhecer. Eu estou a conhecer outra pessoa e a gostar da sua personalidade. Não tenho de me sentir culpada com tal sentimento, nem com as minhas atitudes. É apenas uma das fases que se mais tarde evolui pode ser para “o tal”. Acredito nisso? Já tantas ilusões passei que prefiro deixar-me levar pelo sabor do mar do Pacífico e nem sequer pensar em mais nem nada sem ser saborear esta vida que é só uma.
No entanto são olhares e momentos que gravo, coloco figuras, imagens e fotos na cabeça que não esquecem a unicicidade da breve, efémere e espontânea felicidade.
Dou um nó no estômago no convés da minha alma, paneio um conjunto de sentimentos que não têm benção da lei certa da natureza.
Entretanto canto aos quatro ventos e cantos do mundo, toco na guitarra as notas que me dão mais vontade. Sempre que relanço um olhar no futuro páro e digo a mim própria que não interessa, não interessa se esta carta que te escrevo tem ou não destinatário mas que a ampulheta do tempo parou aqui e agora.
Por todo o tempo em que a razão chamou acima do coração agora BERRO NÃO! Não me vou deixar arrastar para a rotina que não quero nem me identifico nem para uma pessoa que se mira ao espelho e não para mim da maneira que tu me fazes sentir, não o quero escolher, não essa razão mas sim escolho essa “paixão” como desculpa que arranjo apenas para dizer que a minha rosa dos ventos mudou de direcção e que agora nesta noite as estrelas me dizem que não é o certo nem o errado mas sim o querer que me faz continuar.
Não é moda nem mediana só que ao contrário de todos os que já cruzaram o meu oceano e anormalmente costumo dizer que odeio tudo neles sem ser o facto de gostar deles. Que antítese, que ironia de vida que levo. Terei que estar completa como hoje? Não sei, mas apetece-me como um fruto proibido de uma árvore demasiado alta para ir lá buscar sozinha. No que te peço,é que não me largues porque estou aos teus ombros, pecando, ups buscando cada maçã emm cada trago réstios de uma esperança ínfima de não estar equivocada.
Como já referi que não há certo nem erradoapenas escolhas, não apalpo o céu limpo mas o escuro que vou descubrindo aos poucos, pele sem pele, conversa sem voz, apenas palavras escondidas na cumplicidade de uma viagem que não sei quando acaba. Entrego-te sopro do que resta em mim para acreditar. A distância é curta mas se fosse possível seguir um caminho que me trouxesse a ti punha pedrinhas no caminho para não esquecer como voltar. O que me fazes sentir é mais do que a ausência da solidão, é ter um ombro que não descai, me segura o sorriso que esboço dia a dia. Trocas-me as voltas sem saberes(ou talvez já o saibas mas prefiro manter esta imagem de que não). Hajo naturalmente, porque o comum agora em mim é querer-te perto da minha visão. E sintonizo a minha música de acordo com o que existe em ti.
São esperas que me fazem criar esse bichinho de chegar ao “porto” da felicidade, tão rico e tão problemático. Mistérios e fantasias que acho no meio das rolhas de um navio.
Se te vivo a pouco a pouco é porque esporadicamente me apercebo da impossibilidade do que insisto em fazer. Pretendo cada palavra, linha do que escreves aos poucos que me faz cantar e sentir-me de novo viva.
Verdade que queira reportar com pequenas citações estranhas são claras agora. A água é azul e limpa. Quando voltares já lá estarei de novo pensando em como te reencontrar. Por enquanto vivo o que possuo nas escassas alturas que te posso ouvir ou sequer ver.
Um beijo da destinatária que não quer deixar essa areia escassear entre os dedos, escorrer essa última gota de efémera felicidade da sua face a não ser que a queiras na tua.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Good girl Bad girl ;)



Por vezes apetece-me mudar um pouco esta sensação de não fazer nada de errado, de tomar sempre opções ponderadas e viver a vida a duzentos por cento.

Mas será que seria feliz assim?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

memorieees


São memórias que nos restam no final do dia. Os sentidos captam, a mente guarda. E depois vêm as saudades, essas mais que muitas... São tempos de nostalgia que nos fazem voltar ao passado e revolver lembranças que nos tomam os sonhos e arrepiam a pele.
Todavia hoje apenas senti uma frescura quase renovadora de espírito e alma. Não sou a mesma dessas memórias que guardo na algibeira dos anos. Continuo feliz no meio dos meus desassossegos.
E continuo a saber que não te levo nos meus braços nem no coração. Finalmente não tenho nada preso, apenas desejo em mim.
Mas a algibeira rompe-se por vezes e deixa cair pedaços que me fazem corar, outros rir e por vezes até deitar a lagriminha no canto do olho.
Agora neste momento reparo que há coisas que não conto a ninguém, que os sentidos captam, a mente guarda e eu revolvo no final do dia..

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sinto-me incapaz de viver a minha vida. Está um caos. Não me reconheço. Outrora era tão feliz e tão independente. Hoje vim de novo ao fundo. Não é culpa de ninguém, apenas minha. É triste saber que estou sozinha para sempre. Ocorreram pensamentos na minha cabeça que vão contra os meus princípios, nos quais sempre depositei confiança em conformidade com as minhas acções e atitudes.
Não me consigo tolerar nem perceber/compreender porque tenho mentalidade tão fraca para um momento em que a travessia deveria ser simples. Complico tudo.
E só escrevo qiando estou deprimida? Não, mas como os últimos meses foram insustentáveis no que respeita à minha vida pessoal resume-se num fracasso de relações, frustação e desilusão.
Desgostos são muitos mas já não aguento mais. Não sei amar nem ser amada.
Os meus amigos e família têm sido impecáveis e não merecem esta alteração de humor constante.
Parece-me que não há como aguentar a fraqueza que se mantém dia após dia.
Seria tão mais simples se o meu escape não desaparecesse.
Não tenho destinatário somente contas offshore amorosas que passam de validade rapidamente (para quê ainda de lhes chamar amorosas se nunca passaram de meros casos de manipulação do coração)...
Sono, vou dormir
eu sei, eu sei, o texto está péssimo, mas há uma relação com o que sinto
beijinho

quarta-feira, 7 de abril de 2010

hoje estou péssima

Solta esse rugido que há em ti miúda, descansa não vai ser assim tão mau como parece. Não leves de um trago o que pode ser consumido em tempos mais compridos. Aproveita, desfruta, sê leão e leoa :D
beijinho

domingo, 21 de março de 2010

:S

A alma alimenta esperanças impossíveis de cumprir, por mais que o destino pareça querer essa união.
Amizades não são paixões. Não te apaixones por mim se fores meu amigo. Confusões geram-se e podem-se perder grandes amizades que como enamorados são zero.
Por mais que grite dentro de ti "força", não vás, esse não é o teu caminho. Por mais que o teu coração diga "vai", não ligues ele está de novo a iludir-te.
Esse carinho especial é apenas amizade, nada mais. Por mais que tentes forçar, não acontece.
Tudo se percebe quando vemos que ele não está afim. Simplesmente não quer o mesmo que tu queres.
Por mais que sonhes com ele todas as noites, ele não te vai aparecer no meio do nada só para ti.
Não! Não! Lá estás tu outra vez a pensar nele.
Não te apaixones, porque eu... Ups, já está!

sexta-feira, 5 de março de 2010

;(

Sempre acreditei que quando vem algo mau, vem tudo atrás.
Neste momento sinto-me oca de emoções, ou talvez o contrário também se aplique, esteja tão repleta que não consiga demonstrar de momento esses tais sentimentos.
falamos à noite*

terça-feira, 2 de março de 2010

yaaap

Estou vazia. Vazia de sentimentos, de emoções ou qualquer tipo de façanha da vida.
Vazia de sentir, mas não tão pouco deixo de ter sinais de vida.
Divirto-me em sonhar, acordar num turbilhão de pensamentos exdrúxulos que não me deixam repousar.
Um dia vem um rapaz tirar-me a monotonia, no outro dia deixo-o da mão e vôo para longe, parto para esse mundo só meu e de mais ninguém.
Não me prendo facilmente, mas desprendo-me com rapidez inegualável.
Um beijo*
ly

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

*

Passei, sim por incrível que pareça passei!
Depois venho cá no fim da semana ou assim,
beijinho

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

bah

É verdade correu mal! Acabei de sair do Exame e foi uma verdadeira porcaria, peço desculpa o termo :s

Carnaval 2010

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

*

Tenho exame amanhã, estou a estudar loucamente(sejamos sinceros, a estudar para passar).Hoje pela primeira vez desde há algum tempo ri-me com sinceridade.Fizeram-me rir e ser feliz por breves horas. Amigos fazem disto :)
A minha vida está plena de aventuras e desventuras e não sinto nada no peito. Nem amor nem paixão. Quero um tempo para mim, para ser eu e o meu botão, aquele que não quero accionar, o coração. Quero estar livre e voar para onde eu quiser sem me prender a nada nem ninguém. Mereço tal? Claro que sim, depois do que sofri por quem não me respeitou a alma e me fez escrava do seu ser.
Mas nada disso interessa neste momento, pois tenho de voltar ao estudo, longa noooite ;)
amanhã actualizo-vos e ponho aqui fotos do meu carnaval :D
um beijo, ´té mnhã

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Crua Verdade


Desceu as escadas, não esperava encontrar no fim uma volta sem retorno. Já não sabia o cheiro da mais pequena e ínfima alegria. Tudo se tornara créspido, inóspito e gélido para a sua pessoa.
Não calou as palavras, gritou em direcção aos quatro ventos que era miserável. Todavia, não sabiam ouvi-la. Talvez porque ela preferia ser subtil e não directa. Se tivesse dito que sofria, talvez não tivesse sido retirada ao mundo mortal.
A alma vagueia e as sombras vêm e vão todos os dias. Já só sobra lembrança de que um dia foi feliz. Foi curto, tão insuficiente esse tempo. O desespero tomou conta da situação e medidas drásticas foram cumpridas na sua cabeça e corpo. Mesmo que o arrependimento matasse, ela já tinha feito isso por ele.
E tão pouco respeitou quem ainda a amava. Tão pouco deixou de ser egoísta, mesmo nesse último suspiro.
Adeus

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

z

Antes demais, peço imensa desculpa por não ter ido ver os vossos blogs, mas ultimamente o stress têm dado conta de mim :S

Conto os dias. Conto os dias porque cada um é uma sobrevivência ao que sinto. Angústia, peito que parece saltar do coração. Não, não troquei, já é o peito que me rege e não o maldito coração. Destroçou, parou no tempo e não volta. Janelas semi fechadas com o tempo, noite irrequieta que me salva da insanidade, talvez apenas por breves momentos.
Não flui já, aconteceu por obra de alguém que não me quer o bem, todavia não me inquieto e permaneço calma junto às memórias que não mas deixam perder. Não será nostalgia? Um pouco, mas nada demasiado significativo que me obrigue a ficar em tal estado de ansiedade e tristeza. Odeio mentiras, odeio omissões. Talvez não saibas ser sincero, mas para mim isso revolta-me e transtorna-me a alma. Parto em direcção a essa brisa, que nada me torna obstáctulo à razão, pura e simples, de tentar ser feliz.
Mas como o zé povinho diria "um dia não são dois" e talvez o que hoje me entristece, amanhã mude.
Se bem que me sinto obrigada a deixar voar as esperanças com o vento e sofrer no silêncio créspido e gélido da minha vida insatisfeita.

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

:/


O coração é uma coisa frágil. Tanta vez quebrei o meu por futilidades que jamais tornou a ser o mesmo. Agora é mais forte, mas ao mesmo tempo mais sensível de maneira a aperceber-se da maldade dos demais.
Hoje em dia já não sei amar à primeira vista, nem a paixão fogosa do primeiro beijo. Hoje em dia recebo-o de mãos abertas, à espera de uma ternura mais, que me dê a volta ao estômago.

Mas tarda. TARDA em aparecer. PUTA QUE PARIU O AMOR. Pronto já disse.

Já sofri demais queridos, pff ``

(in)sanidade escrita

Bem vindo ao mundo das verdades e mentiras de Trice ;)
Não penses que depois de ler qualquer um dos textos da Patrícia a conheces seja um pouco que seja, ela é demasiado ocupada para pensar no que escreve e só escreve o que (pensa) que sente. Já aconteceu não sentir. Por isso é que o blog se apelida de #Verdades e mentiras do dia 0#