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Sei que quando olho
e te sinto em redor
o pescoço se arrepia
e vê-se no meu olhar
o teu rosto.
Deixas-me sem jeito,
sem saber ser
sem nervoso miudinho
(tornas-me criança, de novo).
Mas eu também te levo algo
que te apoquenta a alma
será saberes
que não me tens na palma?
Querer sei-o no teu olhar
e feições tens as que me tiras
nesse apressado mar
de todas as vezes que me miras.
Podes fugir,
esconder o que temes dizer
mas no fim
eu sei que te dou prazer.
3 comentários:
=) *
Um excelente poema, com um sabor indistinto a um jogo de sentimentos e emoções fantásticas.
Beijinho
tão giro ! :) hehe *
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