quarta-feira, 2 de março de 2011
mor
Foi numa tarde em que chovia torrencialmente que me cruzei com aquilo que aceitei até hoje. Tu. Deixei-te entrar na minha vida de repente, sem pedir ajuda à cabeça, num impulso do coração. Parecia fogaz mas tu abrandaste esta relação que foi naturalmente evoluindo com o tempo. Hoje sou feliz. Tornaste-me numa Mulher amada. Cresci contigo em todos os aspectos. Até nessa maneira peculiar de não demonstrares os teus sentimentos por palavras me levou a perceber a importância de cada vez que exprimes o que sentes. As acções demonstram o carinho por mim, os gestos fazem-me sorrir e saber que me adoras por quem sou e não por outra coisa qualquer. No entanto são caminhos que demoram a percorrer, mas também voltaria a fazer tudo de novo, sem arrependimentos. Tenho saudades de uma coisa, de dançarmos junto ao teu carro, no meio da rua ou noutro sítio qualquer. Mas gosto de acordar junto a ti, saber que nessas noites me sinto tão protegida e segura. Tudo num instante que demora séculos, apesar de continuar a achar que o tempo que passo contigo vôa pois estou feliz. Sabes ? Adoro-te
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Dizem por aí
Tenho amigas que me dizem que eu quando estou feliz não escrevo. Que o facto de finalmente achar que a minha vida tem algum sentido neste momento me priva da criatividade e da espontâneadade que me vou acostumando...
No entanto não o vou negar nem tentar omitir esta falta de dedos nas alturas em que o coração bate a mil e ao mesmo tempo a cabeça transmite à expressão facial uma felicidade inegualável. Vou apenas dizer que pela primeira vez sei o que é sorrir com vontade, sei o que é gostar de alguém que gosta de nós e nos respeita.
E estou nesta privação criativa há um ano, mas será que não valeu a pena?
Claro que sim. Adoro-te *
No entanto não o vou negar nem tentar omitir esta falta de dedos nas alturas em que o coração bate a mil e ao mesmo tempo a cabeça transmite à expressão facial uma felicidade inegualável. Vou apenas dizer que pela primeira vez sei o que é sorrir com vontade, sei o que é gostar de alguém que gosta de nós e nos respeita.
E estou nesta privação criativa há um ano, mas será que não valeu a pena?
Claro que sim. Adoro-te *
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
nuvens
são apenas nuvens que passam e se desvanecem quando finalmente chove. são apenas devaneios que passam na minha cabeça e me fazem duvidar do que sentes por mim. atitudes imcompreensíveis de uma criança que não está habituada à felicidade. tu, sim é a ti que te escolho, antes de pensares em me escolheres a mim.
o tempo é incerto e já tanto sofri e penei que hoje em dia é quase surreal pensar que finalmente não tenho que percorrer mais nenhum caminho penoso, que já são só os altos e baixos normais e não um pique decrescente. mas não me deixes na mão, não me mintas nunca, não traias os sentimentos que possuo. sê verdadeiro sempre, como foste até agora. demoras por vezes tanto que creio ficar impaciente sem excepção quase todos os dias. demoras, mas quando estás sinto-te presente, nunca ausente. deste-me Lisboa numa palma e amor na outra. eu apenas sentei-me a escrever sob o vislumbrar do rio Tejo e deixei-me ir contigo. agora sim, encontrei a minha foz
o tempo é incerto e já tanto sofri e penei que hoje em dia é quase surreal pensar que finalmente não tenho que percorrer mais nenhum caminho penoso, que já são só os altos e baixos normais e não um pique decrescente. mas não me deixes na mão, não me mintas nunca, não traias os sentimentos que possuo. sê verdadeiro sempre, como foste até agora. demoras por vezes tanto que creio ficar impaciente sem excepção quase todos os dias. demoras, mas quando estás sinto-te presente, nunca ausente. deste-me Lisboa numa palma e amor na outra. eu apenas sentei-me a escrever sob o vislumbrar do rio Tejo e deixei-me ir contigo. agora sim, encontrei a minha foz
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(in)sanidade escrita
Bem vindo ao mundo das verdades e mentiras de Trice ;)
Não penses que depois de ler qualquer um dos textos da Patrícia a conheces seja um pouco que seja, ela é demasiado ocupada para pensar no que escreve e só escreve o que (pensa) que sente. Já aconteceu não sentir. Por isso é que o blog se apelida de #Verdades e mentiras do dia 0#