Ja' na~o ouc,o respirares junto a mim. Mas ainda consigo distinguir o bater do teu corac,ao por mim. Ja' na~o sei se consigo trilhar este caminho, mas gostava de o fazer em unissuo com o soprar do teu amor. Ja', ja' na~o sei. Ja' nem quero saber. Vou deixar o meu corac,a~o decidir se quer bater por ti, vou deixa-lo ao sabor desse meu vento ta~o conhecido, vou deixar de ser eu a soprar. Tu tambe’m que tens de fazer um esforcinho. Na~o quero ja’ cabec,a. A raza~o já’ e’ segundo plano deste caminho. E se der da’, se na~o der, na~o da’. Já’ deixei a manteiga de lado e parti para a pedra. O meu corac,a~o já’ passou do prazo de validade.
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